As três categorias que agora só podem entrar pelo subsolo totalizam, segundo o ministério, 1.700 pessoas. Embora tenham que passar o crachá e colocar a digital no sistema de identificação, que existe em qualquer entrada do Itamaraty, os funcionários relacionados têm sido barrados em todas as outras portarias. Além da inconveniência, por ser uma entrada mais distante das paradas de ônibus próximas, a mudança fez com que alguns estagiários se sentissem discriminados. “Eu tentei entrar pelo acesso principal e fui barrada. A segurança perguntou se eu era estagiária. Quando disse que sim, ela me respondeu que minha entrada era pela garagem. Questionei que aquilo era discriminação. Ela disse que sim, era discriminação mesmo”, critica a estagiária de tradução Carolina Santana. Estudante de administração, a estagiária Thabata Norrana também reclamou da medida. Na semana passada, com o joelho machucado, ela tentou usar o acesso superior do Anexo I para não ter que descer a escada que liga o nível da Esplanada com o subsolo pelo qual os estagiários devem entrar. Impedida pelo segurança, apesar da alegação de que não podia flexionar o joelho, a estagiária teve que entrar pela garagem.
Informações: Correio
5 comentários:
Isso é o que está sendo mostrado da porta pra fora, vcs tem que conhecer é o que rola lá dentro com esses funcionários x terceirizados..é quase um outro país lá dentro, diga-se cuba, pra esse tipo de relação
Trabalhador entra pelos fundos mesmo.A frente é só para visitantes e para os que fazem sala,NÃO FAZEM NADA E SÓ ENROLAM.
Mas é sério Eliana Santos, e quem baixou a norma entende de constituição federal, pois questionado, disse que que seu ato não tinha nada a ver com a nossa Carta Magna. E Concordo com o Odorico Machado Neto, que diz, que esse gestor, deve sofrer uma ação, pois essa pessoa não merece ficar no cargo.
Ridicula essa decisão vergonhosa e precoceituosa
Nossa fiquei chocada !!!!
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